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Programa de Formação Continuada de Professores_ Municipio de Irecê | ||||||||
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Inclusão de Alunos Especiais | ||||||||
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| < < | Embora tenha se descutido muito a respeito da inclusão dos indivíduos em necessidades Ineducativas especiais, faz-se necessário um novo olhar quanto a esse processo, tendo em vista que a inclussão social parte do princípe de garantir direito a todos , aqueles excluídos da sociedade. | |||||||
| > > | Embora tenha se descutido muito a respeito da inclusão dos indivíduos em necessidades Ineducativas especiais, faz-se necessário um novo olhar quanto a esse processo, tendo em vista que a inclusão social parte do princípe de garantir direito a todos , aqueles excluídos da sociedade. | |||||||
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| < < | José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado p inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado pelo próprio autor. | |||||||
| > > | José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado p inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado pelo próprio autor. | |||||||
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| < < | O texto faz referência que há muito tempo se descute a inclusão em teórias, no entanto a prática educativa ainda é excludente, pois prioriza “modelo” a serem seguidos, onde todos os alunos devem adequar-se. | |||||||
| > > | O texto faz referência que há muito tempo se descute a inclusão em teórias, no entanto a prática educativa ainda é excludente, pois prioriza “*modelo*” a serem seguidos, onde todos os alunos devem adequar-se. | |||||||
| Não existe uma politíca educacional que garante ao sujeito portador de deficiência, um acesso direto ao sistema escolar. Quando a proposta pedagógica sugerida observa-se uma inclusão voltada para integração e o autor pontua que a “inclusão é o campo da indiologia e a integração é ação”, pois o desenvolvimento da aprendizagem surge apartir da troca de experiêcia. Sendo assim um processo tão complexo quanto a inclusão exige uma preparação e uma boa formação do profisional da educação, já que é relevante um olhar crítico propocionando com democracia e participação a construção do saber. | ||||||||
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| < < | O autor deixa bem esclarecido no seu texto que “muitas pratícas educativas merecem ser descutidas para o enriquecimento de ações capazes de um fazer pedagógico mais coprometido com as diferenças”. (CARVALHO, p.20) | |||||||
| > > | O autor deixa bem esclarecido no seu texto que “muitas pratícas educativas merecem ser descutidas para o enriquecimento de ações capazes de um fazer pedagógico mais coprometido com as diferenças”. (CARVALHO, p.20) | |||||||
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| < < | Escrito por Jandira às 19h06 | |||||||
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Escrito por Jandira às 19h06 | |||||||
| -- EnidiaAraujo - 18 May 2005 Gizelia Barbosa Ferreira - Enidia Alves de Araujo | ||||||||
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| < < | 07/04/2005
Educação Inclusiva
Universidade Federal da Bahia
Curso de Lincenciatura em Peedagógia- IRECE/UFBA
Ciclo: Três
Atividade:32 Produções Acadêmicas II
FBA
Ciclo: Três
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| > > | Universidade Federal da Bahia Programa de Formação Continuada de Professores_ Municipio de Irecê 07/04/2005 Educação Inclusiva Ciclo: Três Atividade:32 Produções Acadêmicas II | |||||||
| texto extraido do blog de Dejanira blog | ||||||||
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| > > | Inclusão de Alunos Especiais | |||||||
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| < < | Embora tenha se descutido muito a respeito da inclusão dos indivíduos em necessidades Ineducativas especiais, faz-se necessário um novo olhar quanto a esse processo, tendo em vista que a inclussão social parte do princípe de garantir direito a todos , aqueles excluídos da sociedade. | |||||||
| > > | Embora tenha se descutido muito a respeito da inclusão dos indivíduos em necessidades Ineducativas especiais, faz-se necessário um novo olhar quanto a esse processo, tendo em vista que a inclussão social parte do princípe de garantir direito a todos , aqueles excluídos da sociedade. | |||||||
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| < < | José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado pelo próprio autor. | |||||||
| > > | José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado p inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado pelo próprio autor. | |||||||
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| < < | O texto faz referência que há muito tempo se descute a inclusão em teórias, no entanto a prática educativa ainda é excludente, pois prioriza “modelo” a serem seguidos, onde todos os alunos devem adequar-se. | |||||||
| > > | O texto faz referência que há muito tempo se descute a inclusão em teórias, no entanto a prática educativa ainda é excludente, pois prioriza “modelo” a serem seguidos, onde todos os alunos devem adequar-se. | |||||||
| Não existe uma politíca educacional que garante ao sujeito portador de deficiência, um acesso direto ao sistema escolar. Quando a proposta pedagógica sugerida observa-se uma inclusão voltada para integração e o autor pontua que a “inclusão é o campo da indiologia e a integração é ação”, pois o desenvolvimento da aprendizagem surge apartir da troca de experiêcia. | ||||||||
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| Escrito por Jandira às 19h06 -- EnidiaAraujo - 18 May 2005 | ||||||||
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| > > | Gizelia Barbosa Ferreira - Enidia Alves de Araujo | |||||||
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texto extraido do blog de Dejanira blog * Inclusão de Alunos Especiais*Embora tenha se descutido muito a respeito da inclusão dos indivíduos em necessidades Ineducativas especiais, faz-se necessário um novo olhar quanto a esse processo, tendo em vista que a inclussão social parte do princípe de garantir direito a todos , aqueles excluídos da sociedade. José Luíz de Carvalho, psicólogo diretor geral da APAE de Lavras-MG, destaca com muita precisão a questão de inclusão escolar do aluno potador de deficiência,sendo essa inclusão um compromisso da família com a escola estabelecendo grupos de discussões para analisar tais situações, sendo que este traballho já é realizado na APAE, de Lavras MG. Cujo a coordenação é realizado pelo próprio autor. O texto faz referência que há muito tempo se descute a inclusão em teórias, no entanto a prática educativa ainda é excludente, pois prioriza “modelo” a serem seguidos, onde todos os alunos devem adequar-se. Não existe uma politíca educacional que garante ao sujeito portador de deficiência, um acesso direto ao sistema escolar. Quando a proposta pedagógica sugerida observa-se uma inclusão voltada para integração e o autor pontua que a “inclusão é o campo da indiologia e a integração é ação”, pois o desenvolvimento da aprendizagem surge apartir da troca de experiêcia. Sendo assim um processo tão complexo quanto a inclusão exige uma preparação e uma boa formação do profisional da educação, já que é relevante um olhar crítico propocionando com democracia e participação a construção do saber. O autor deixa bem esclarecido no seu texto que “muitas pratícas educativas merecem ser descutidas para o enriquecimento de ações capazes de um fazer pedagógico mais coprometido com as diferenças”. (CARVALHO, p.20) Escrito por Jandira às 19h06 -- EnidiaAraujo - 18 May 2005 | |||||||