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< < | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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> > | 2.2 Justificativa para a não realização das atividades previstas no cronograma:
Em decorrência do curso de extensão não ter sido implementado, várias atividades previstas não foram executadas.
3.1 Novos conhecimentos acadêmicos obtidos.
3.2 Aprendizagem de técnicas relacionadas à futura vida profissional, laços sociais e profissionais com professores e outros colegas.
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< < | Uma das premissas do grupo é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto, com isso aprendemos a utilizar os programas que possuem essa característica a todo o tempo, devido aos princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Dentro da ideia de que é necessário ensinar o individuo a aprender, a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas na realidade são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas de experiências. | |||||||
> > | Uma das premissas do grupo "GEC" é o uso de softwares que possuam o seu código fonte aberto. Utilizamos no cotidiano da pesquisa apenas softwares com essa caracteristica, aprendemos a utilizá-los a todo o tempo devido aos princípios do software livre perpassarem pela concepção de educação compreendida pelo grupo. Esses princípios contribuem para a compreensão de que a aprendizagem não é reprodutiva, ao contrário, deve-se ensinar a produzir conhecimento, a trabalhar colaborativamente, a tomar decisões. As técnicas aprendidas são caminhos onde desenvolvemos habilidades para propagar uma futura vida profissional com excelência, são percursos abertos que potencializam o nosso crescimento. Essa experiência permite também a criação de vínculos sociais, pessoais e profissionais. Bases sólidas de um convívio diário e de trocas. | |||||||
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< < | 3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade.
O contato com o meio científico e cultural aumentaram, com isso a participação nesses eventos também. Tive acesso durante este período a alguns eventos: Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. A aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. | |||||||
> > | 3.3 Participação em eventos culturais e científicos dentro e fora da Universidade. Seminário Pedagogos no Brasil: Quem fomos, quem somos e quem poderemos ser? VII Congresso Internacional de Educação, Free Software Livre Bahia 2009, III Encontro Nordestino de Software Livre IV Festival de Software Livre da Bahia. 3.4 Outros.
Teoria é fundamental no processo de formação em qualquer circunstância, porém por si só ela não é suficiente. A possibilidade de uni-lá com a prática, de poder participar e visualizar experiências foi permitida a partir do grupo de pesquisa. A aproximação com professores e outros estudantes do grupo, assim como com outras pesquisas permitiu experiências enriquecedoras como estudante, como pessoa e como educadora.
3.5 Leituras realizadas por você nesse período, diretamente relacionadas ao projeto.
BONILLA, Maria Helena Silveira. Escola aprendente: para além da sociedade da informação . Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
MARCONDES FILHO, Ciro. Pensar - pulsar: cultura comunicacional, tecnologias, velocidades. Sao Paulo: Ed. NTC, 1996. 426 p. (Lagos ;1)
PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005. 230p.
PRETTO, Nelson; PINTO,Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas Educações. Revista Brasileira de Educação. v 11, 2006. http://www.diaadia.pr.gov.br/ead/arquivos/File/Textos/Pretto.pdf.Acesso disponível em: 27 de janeiro de 2009.
SERPA, Felippe. Rascunho digital: dialógos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. 319 p
SILVEIRA, Sergio Amadeu. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Editora Funcação Perseu Abramo, 2004. |