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Na Bahia, temos um grande potencial e alguns eventos que também se consagraram, como o I Festival GNU/Linux de Salvador que aconteceu em 2003 e o Fórum Baiano de Software Livre, em 2004. Este primeiro, pela sua dimensão, será continuado pelo II Festival Software Livre Bahia.

O II Festival Software Livre da Bahia pretende abrir espaço para discussões e reflexões sobre o papel social do Software Livre, apresentar ferramentas, promover palestras, oficinas, mesas-redondas, sessões técnicas, divulgar casos de sucesso e iniciativas de Software Livre na região baiana.

O público alvo do evento é bastante amplo. Contamos com a participação da sociedade em geral, especialmente hackers, pessoas da comunidade de Software Livre, movimentos sociais, iniciativa privada, organizações não-governamentais, órgãos municipais, estaduais e federais, além da presença da comunidade acadêmica, principalmente das áreas de computação, educação e comunicação. Mais...

%Ini_Menor%Os Tabuleiros Digitais fazem um ano!%Fim_Menor%

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UEEBBBBAAAA!!!!

Parabéns a todos nós, da comunidade da Faculdade de Educação da UFBA e da Petrobrás, que apoiou o projeto. Há um ano, depois de muita luta, o GEC - Grupo de Pesquisa Educação, Comunição e Tecnologias, conseguiu ver viabilizado o seu projeto de inclusão digital. Inclusão Digital?! Que nada... para nós, inclusão digital é apenas uma palavra da moda - que a gente usa para que nos ouçam... - mas, no fundo, o que queremos é considerá-la como um passo - pequeno, mas muito importante! - na direção de uma radical transformação da sociedade brasileira. Queremos uma escola justa, socialmente responsável e que tenha na diferença o seu elemento fundante e detonador de todos os processos.

[Eh! Felippe Serpa... saudades!!! esse projeto, antes de tudo, sempre foi a sua cara!!! imagino a sua falicidade, seja lá onde você estiver, vendo que estamos avançando. A Petrobrás já sinalizou o apoio aos próximos 60 tabuleiros...]

Pois então.. lá vamos nós, lutando contra aqueles que insistem em controlar o acesso dos tabuleiros... (imagina se no orelhão de cada esquina tivesse alguém do lado controlando o tempo de uso e as palavras e temas de sua conversa!!!), lutando contra aqueles que pensam que temos que oferecer cursinhos e aulinhas sobre infromática ou coisas do tipo ...

Mais do que isso, um ano de experiência concreta de uso de software livre na educação... E vamos nos expandir... tenham certeza! Esse, foi apenas o primeiro ano...

Aí vem mais Irecê, Mata de São João, Amargosa, Lauro de Freitas, Salvador... a UFBA toda... Já estamos com o projeto no edital do BNB...[figa!]

Os tabuleiros não param.. nem nós da FACED! Outros 23 de janeiros virão...

Parabéns prá todos nós!!! Uebbbaaa!!!!

Nelson Pretto

Diretor da FACED


%Ini_Menor%Tabuleiros Digitais - 1 ano de vida e liberdade pública%Fim_Menor%

Um ano de Tabuleiros Digitais !!!!!! Telas livres que quase nunca param de desfilar diante dos olhos dos fregueses assíduos, saboreando iguarias virtuais que tanto parecem estranhamente enebriá-los...manhã,tarde ou noite (até depois do expediente), os tabuleiros sempre cheios de gente, nunca param...se não tem vaga, fica-se na espera de uma, enquanto outros vagueiam nos cibermares...gente da Faced, da rua, de todo canto, encantos e axés. Até o gato que perambula pela faculdade anda por lá zanzando. Dia desses vi o faxineiro expulsando o gato da área dos tabuleiros, ameaçando-o com a vassoura...minutos depois o gato estava lá de novo. Teve até um estudante que também sugeriu expulsar os faxineiros de lá e reservar os tabuleiros aos seus legítimos usuários - os privilegiados alunos. Não adiantou nada! Os tabuleiros continuaram como são e sempre serão, pertencendo a todos e a ninguém simultaneanmente...gatos ou faxineiros, estudantes ou doutores, ricos e pobres. Como praça pública os tabuleiros vieram pra ficar, embelezar, e abrigar a todos. São do povo de verdade e nisso reside uma força e uma magia inconfundíveis e incontestáveis. Parabéns a genialidade, a ousadia e garra dos seus idealizadores, colaboradores e gestores. A todos aqueles que de alguma forma os movimentam, os metamorfoseiam a cada click e os fazem entes vivos da cultura baiana, brasileira e universal. Valeu Tabuleiros Digitais !!!!!!! Valeu Grande NELSON PRETTO !!!!! Valeu GEC!!!!! Valeu todo mundo "literalmente" smile !!!!! Paulo Cezar - GEC-Faced


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Software Livre é uma questão de Liberdade, não de preço.

www.psl-ba.softwarelivre.org

O termo Software Livre se refere aos softwares que são fornecidos aos seus usuários com a liberdade de executar, estudar, modificar e repassar (com ou sem alterações) sem que, para isso, os usuários tenham que pedir permissão ao autor do programa.

Em geral, Software Livre se assemelha a domínio público, embora haja certas diferenças.

Pode ser definido mais claramente pelas 4 liberdades defendidas pela Free Software Foundation para os usuários de software:

Um programa será considerado livre se todos os seus usuários tiverem essas 4 liberdades.

Notem que os quatro itens acima não fazem nenhuma referência a custos ou preços. O fato de se cobrar ou não pela distribuição ou pela licença de uso do software não implica diretamente em ser o software livre ou não.

Nada impede que uma cópia adquirida por você seja revendida, tenha ela sido modificada ou por você ou não.

Nada impede, também, que as alterações feitas por você num software para uso próprio sejam mantidas em segredo. Você não é obrigado a liberar suas modificações, se não quiser. Porém, se escolher fazê-lo, é obrigado a distribuir de maneira livre. Essa é uma observação importante a se fazer porque muitas pessoas (especialmente corporações) têm receio de usar software livre porque temem que seus "concorrentes" tenham acesso a informações e métodos de trabalho privados. As personalizações não têm que ser distribuidas. A restrição é que, se elas forem distribuidas de alguma maneira, têm que manter as 4 liberdades descritas acima.

A liberdade de utilizar um programa significa a liberdade para qualquer tipo de pessoa física ou jurídica utilizar o software em qualquer tipo de sistema computacional, para qualquer tipo de trabalho ou atividade, sem que seja necessário comunicar ao desenvolvedor ou a qualquer outra entidade em especial.

A liberdade de redistribuir deve incluir a possibilidade de se repassar tanto os códigos-fonte quanto os arquivos binários gerados da compilação desses códigos, quando isso é possível, seja o programa original ou uma versão modificada. Não se pode exigir autorização do autor ou do distribuidor do software para que ele possa ser redistribuido, já que as licenças de software livre já dão prévia autorização.

Para que seja possível modificar o software (para uso particular ou para distribuir) é necessário ter o código-fonte. Por isso o acesso aos fontes é pré-requisito para a liberdade do software. Caso ele não seja distribuido junto com os executáveis, deve ser disponibilizado em local de onde possa ser baixado, ou deve ser entregue ao usuário, se solicitado, sem custos adicionais (ou cobrando-se apenas transporte e mídia).

Para que essas liberdades sejam reais, elas têm que ser irrevogáveis, desde que você não faça nada errado; caso o desenvolvedor do software tenha o poder de revogar a licença, mesmo que você tenha dado motivo, o software não é livre.

Diferenças entre Software Livre e Proprietário

"No software proprietário, o programador abdica da liberdade de controlar sua obra, em troca de salário e compromisso de sigilo, O distribuidor, fantasiado de "fabricante", torna-se proprietário de tudo. Desde o código-fonte, tido como segredo de negócio, até as cópias executáveis, licenciadas ao usuário sob custódia e regime draconiano. Enquanto no software livre o programador abdica de um dos canais de receita pelo seu trabalho, em troca da preservação do controle dos termos de uso da sua obra. Em contrapartida, se a obra tiver qualidades, agregará eficiência aos empreendimentos em torno dela. Seu valor semiológico, conversível em receita com serviços, será proporcional à magnitude do esforço colaborativo onde se insere. O código-fonte é livre sob licença que preserva esta liberdade, enquanto a cópia executável é tida como propriedade do usuário.

(...)Só tem a perder com ele(Software Livre) quem consegue galgar posições monopolistas no modelo proprietário. O problema é que a ganância faz muitos acreditarem que serão os eleitos pelo deus mercado, enquanto seguem correndo atrás da cenoura amarrada na ponta da vara que pende das suas carroças digitais, não se importando com os efeitos colaterais de se tratar conhecimento como bem escasso, ao considerarem software como mercadoria." %FORMATA_DIR% por Pedro Antonio Dourado de Rezende para o Observatório da Imprensa %FIM_FORMATA%


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