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Mapeamento dos conceitos de Inclusão Digital | ||||||||
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SILVEIRA, Sérgio Amadeu. Inclusão Digital, software livre e globalização contra hegemônica. Trabalho apresentado nos Seminários Temáticos para a 3ª Conferência Nacional de C,T&I ,18 E 19 nov.2005. Brasília. p. 421- 446. Disponível em:< http://www.meulugar.org.br/meulugar/arquivos/inclusao_digital.pdf > acesso em 20 Jul. 2006 | ||||||||
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< < | Segundo Sérgio Amadeu, quando se discute a inclusão digital, esta na definição de seu foco.”Em geral, podemos observar três focos distintos no discurso e nas propostas de inclusão. O primeiro, trabalha a inclusão digital voltada à ampliação da cidadania, buscando o discurso do direito de interagir e o direito a se comunicar por meio das redes informacionais. O segundo, focaliza o combate a exclusão digital como elemento voltado à inserção das camadas pauperizadas ao mercado de trabalho na era da informação. Assim, o foco da inclusão tem o seu epicentro na profissionalização e na capacitação. O terceiro, está voltado mais à educação. Reivindica a importância da formação sociocultural dos jovens, na sua formação e orientação diante do dilúvio informacional, no formento de uma inteligência coletiva capaz de assegurar a inserção autônoma do país na sociedade informacional." p. 434 | |||||||
> > | Segundo Sérgio Amadeu, quando se discute a inclusão digital, esta na definição de seu foco."Em geral, podemos observar três focos distintos no discurso e nas propostas de inclusão. O primeiro, trabalha a inclusão digital voltada à ampliação da cidadania, buscando o discurso do direito de interagir e o direito a se comunicar por meio das redes informacionais. O segundo, focaliza o combate a exclusão digital como elemento voltado à inserção das camadas pauperizadas ao mercado de trabalho na era da informação. Assim, o foco da inclusão tem o seu epicentro na profissionalização e na capacitação. O terceiro, está voltado mais à educação. Reivindica a importância da formação sociocultural dos jovens, na sua formação e orientação diante do dilúvio informacional, no formento de uma inteligência coletiva capaz de assegurar a inserção autônoma do país na sociedade informacional." p. 434 | |||||||
A partir da definição do foco, é que podemos chegar ao objeto inclusão digital. Então Silveira coloca "a definição mínima de inclusão digital como a universalização do acesso ao computador conectado à Internet, bem como, ao domínio da linguagem básica para manuseá-lo com autonomia".p. 434 | ||||||||
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ASSUMPÇÃO, Rodrigo Ortiz. Além da Inclusão Digital: O Projeto sampa.org. São Paulo: USP, fev./2002. Dissertação (Mestrado em Ciências da Comunicação), Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, 2001. | ||||||||
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< < | A expressão “Inclusão Digital” que Assumpção (2001, p.12) a denomina como sendo “...os esforços de fazer que as populações das sociedades contemporâneas possam obter os conhecimentos necessários para utilizar linguagens e capacidades dos recursos de TICs existentes e possam dispor de acesso regular aos equipamentos que possibilitam a existência destas tecnologias”. | |||||||
> > | A expressão "Inclusão Digital" que Assumpção (2001, p.12) a denomina como sendo "...os esforços de fazer que as populações das sociedades contemporâneas possam obter os conhecimentos necessários para utilizar linguagens e capacidades dos recursos de TICs existentes e possam dispor de acesso regular aos equipamentos que possibilitam a existência destas tecnologias". | |||||||
SAMPAIO, Jorge Thadeu. TCIs, Democracia, Sampa.org e Inclusão Digital. Disponível em: < http://www.sampa.org > | ||||||||
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< < | Haveria duas formas de inclusão digital, a restrita e a ampliada. A primeira prioriza o “adestramento” dos cidadãos para utilização dos computadores e de aplicativos de uso comum, como os editores de texto, planilhas, o acesso via internet aos serviços governamentais e a navegação na rede na qualidade de leitor ou consumidor dessas informações.A inclusão digital ampliada é aquela capaz de instrumentalizar a cidadania para a participação como interlocutora e não só receptora na construção de políticas públicas. | |||||||
> > | Haveria duas formas de inclusão digital, a restrita e a ampliada. A primeira prioriza o "adestramento" dos cidadãos para utilização dos computadores e de aplicativos de uso comum, como os editores de texto, planilhas, o acesso via internet aos serviços governamentais e a navegação na rede na qualidade de leitor ou consumidor dessas informações.A inclusão digital ampliada é aquela capaz de instrumentalizar a cidadania para a participação como interlocutora e não só receptora na construção de políticas públicas. | |||||||
PRETTO, Nelson; BONILLA, Maria Helena. Sociedade da informação: democratizar o quê? Disponível em: < http://www.faced.ufba.br > | ||||||||
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< < | “...a inclusão digital significa a participação efetiva, onde os indivíduos têm capacidade não só de usar e manejar o novo meio, mas, também, de prover serviços, informações e conhecimentos, conviver e estabelecer relações que promovam a inserção das múltiplas culturas nas redes, em rede”. | |||||||
> > | "...a inclusão digital significa a participação efetiva, onde os indivíduos têm capacidade não só de usar e manejar o novo meio, mas, também, de prover serviços, informações e conhecimentos, conviver e estabelecer relações que promovam a inserção das múltiplas culturas nas redes, em rede". | |||||||
Inclusão digital e educação para a competência informacional : uma questão de ética e cidadania (Helena Pereira) | ||||||||
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Sociedade e tecnologia digital: entre incluir e ser incluído (Adilson Vaz Cabral Filho) | ||||||||
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< < | FILHO, Adilson C.*Sociedade e tecnologia digital: entre incluir e ser incluído*.In.Liinc em Revista, v.2, n.2, setembro 2006, p.127 – 139.Disponível em < http://www.liinc.ufrj.br/revista/index-revista.htm >.acesso em 09/10/2006 | |||||||
> > | FILHO, Adilson C.*Sociedade e tecnologia digital: entre incluir e ser incluído*.In.Liinc em Revista, v.2, n.2, setembro 2006, p.127-139.Disponível em < http://www.liinc.ufrj.br/revista/index-revista.htm >.acesso em 09/10/2006 | |||||||
Adilson Filho em seu texto ao citar Jorge Sampaio, coordenador do Sampa.org - um projeto de Inclusão Digital do Instituto Florestan Fernades, em São Paulo, este coloca que as iniciativas de Inclusão digital são aquelas que "que visam oferecer à sociedade “os conhecimentos necessários para utilizar com um mínimo de proficiência os recursos de informática e de telecomunicações existentes e dispor de acesso físico regular a esses recursos." p.128 | ||||||||
Line: 67 to 67 | ||||||||
PELLANDA, Nice Mª Campos; SCHLUNZEN, Elisa Tomoe Moriya; JUNIOR, Klaus SCHLUNZEN (ORG).*Inclusão Digital: tecendo redes afetivas/Cognitivas*. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.p.135-143 | ||||||||
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< < | A autora coloca a inclusão como' a produção de vias de múltiplos sentidos, mas principalmente daqueles que buscam a efetivação de mudanças estruturais que afetam todos os participantes da rede. Quando as mudanças ocorrem de maneira unilateral, não podemos chamar o processo resultante de inclusivo, mas talvez de sobordinação, anexação, ou mesmo de uma violência simbólica." p.135 | |||||||
> > | A autora coloca a inclusão como " a produção de vias de múltiplos sentidos, mas principalmente daqueles que buscam a efetivação de mudanças estruturais que afetam todos os participantes da rede. Quando as mudanças ocorrem de maneira unilateral, não podemos chamar o processo resultante de inclusivo, mas talvez de sobordinação, anexação, ou mesmo de uma violência simbólica." p.135 | |||||||
Quanto ao sentido da inclusão Maraschin ressalta que: "a inclusão não é uma relação meramente instrumental de codificação-decodificação dos códigos das redes, mas uma pertença vivida capaz de operar transformações estruturais passíveis de deslocar os modos de efetuar as distinções de si e do mundo" p. 140 |