OFICINAS DE LITERATURA

Laís Fragoso e Joyce Castello

Dias: 22 (terça), 23 (quarta) e 24 (quinta) de setembro

Duração: 6h

Horário por dia

- Início: 10h

- Término: 12h

Local: Espaço Alternativo - Embaixo das árvores de São Lázaro

Capacidade máxima: 10 pessoas

RESUMO

A proposta da oficina tem por finalidade estimular nos participantes que façam um paralelo entre textos de peças de teatro e a poesia dita "Marginal", produzida nas décadas de 60 e 70. O critério pra escolha das peças foi a linguagem irônica,debochada e ao mesmo tempo crítica à sociedade. Os participantes da oficina irão tirar trechos das peças em questão e produzirão um poema tendo como referência o estilo da poesia Marginal. Os poemas feitos na oficina serão rodados em mimeógrafo e distribuídos em forma de panfleto durante o ENEARTE. (Obedecendo assim ao mesmo modo de distribuição que os poetas Marginais lançavam mão). Peças: "Anjo Negro" de Nelson Rodrigues; "Gota D'água" de Chico Buarque de Holanda e "Macário" de Álvares de Azevedo.

Palavras-chave: Literatura, Poesia Marginal e Teatro

*Oficina - Cordel da Bahia *

Denisson Palumbo Guedes

Dias: 22 (terça), 23 (quarta) e 24 (quinta) de setembro

Duração: 6h

Horário por dia

- Início: 10h

- Término: 12h

Local: Espaço Alternativo - Embaixo das árvores de São Lázaro

Capacidade máxima: 24 pessoas

RESUMO

A proposta de oficina trará a literatura de cordel da Bahia, mostrando os escritores e produtores de Cordel do estado, além de contar com a participação de alguns. A importância de inserir o "cordel" num Encontro de estudantes de Arte e profissionais da área, nesta contemporaneidade globalizada, é de justamente não perder a nossa identidade cultural, e as nossas referências nacionais, sobretudo nordestinas, e desde que o encontro acontece na Bahia, "onde nasceu o Brasil", esta importância acentua-se ainda mais. Além de divulgar e explicar como é o cordel baiano, tem intuito de incentivar a produção de cordel dos estudantes.

Palavras-chave: Literatura Popular, Cordel e Bahia

*Oficina - Leitura e escrita de poesia: Penso, logo crio *

Dias: 22 (terça), 23 (quarta) e 24 (quinta) de setembro

Duração: 6h

Horário por dia

- Início: 10h

- Término: 12h

Local: Sala 19 de São Lázaro

Capacidade máxima: 30 pessoas

RESUMO

A literatura é uma linguagem auto-referencial, que causa estranhamento (EAGLETON, 1997), ela foge da linguagem comum, que segundo os formalistas russos engloba artifícios (ritmo, sintaxe, métrica, rima, técnica e etc.). A presente oficina tem como tema: Leitura e escritura de poesia: Penso, logo crio. Parte-se da problemática de que nem toda a escrita que foge do padrão comum e tem uma significação além das entre linhas pode ser considerada poesia. A poesia é algo que transfigura a realidade, segundo Aristóteles (2000) a poesia possui uma linguagem mais filosófica do que histórica, o que a faz ultrapassar a realidade. Nessa perspectiva supõe-se que a leitura e escrita poética requerem um conhecimento dos artifícios que garante a eficácia da criação e da criatura. Com isso, objetiva-se criar poesias e estudar textos literários líricos. Assim é de grande relevância leituras, análises, discussões, produção poética e exposição. Será abordada concepções dos seguintes autores: Dubois, Móises, Tavares e outros que salientam discussões e mecanismos para a criação literária. Os resultados esperados é o despertar para a criatividade poética com a produção de poesias.

Palavras-chave: Literatura, poesia, criação.

*Oficina - Criatividade Redemoinho *

Marcos Lôpo Cordeiro e Rafael dos Prazeres

Dias: 22 (terça), 23 (quarta) e 24 (quinta) de setembro

Duração: 6h

Horário por dia

- Início: 10h

- Término: 12h

Local: Sala 01 de São Lázaro

Capacidade máxima: Não informado

RESUMO

O presente trabalho discute a criatividade e a originalidade presentes na Literatura e nas Artes Visuais através de suas diferenças de conceito sob a óptica do Filósofo Maurice Merleau-Ponty, do pintor Paul Cézanne, do escritor Juan José Mosquero... A análise de obras de arte variadas, que trazem imbricados em si a questão da criatividade e originalidade, serve de aparato de reflexão acerca dos dois termos em estudo e de como eles são apresentados ao longo do tempo. Tal análise constituirá a parte prática da oficina, em que performances diversas de interpretação, representação e interrelação entre obras plásticas e gráficas serão incentivadas, como o uso de vídeo, música, recital, pintura e etc.

Palavras-Chave: Criatividade - Literatura - Artes Plásticas

Vídeos

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• Poesía visual
  
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• Fanfarra das Artes - IV Bienal de Cultura da Une
  
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