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A presente .pesquisa visa descrever e tentar compreender algumas formas de relacionamento que famílias com adolescentes dependentes ou com uso abusivo de substâncias psicoativas estabelecem entre seus membros. O método utilizado foi o método clínico. A técnica foi a entrevista, na qual considerei informações explícitas e também deduzi o significado implícito nos relatos dos membros, buscando algum conhecimento do funcionamento dessas famílias. Ao longo do trabalho percebi que cada família tem uma realidade única; entretanto, dentro da individualidade de cada grupo familiar, encontrei aspectos comuns à maior parte delas, os quais agrupei em cinco categorias que constituem os resultados. A primeira categoria diz respeito às características da relação mãe-bebê e nela identifiquei dificuldades. Na segunda categoria, papel da mãe, encontrei superproteção das mães, especialmente em relação ao filho dependente químico. Mas foi no contato com essas mães que percebi maior disponibilidade afetiva dentro do grupo familiar em relação ao dependente químico. A terceira categoria, papel do pai, se caracterizou por figuras paternas que se afastaram ou foram afastados de suas funções. Na quarta categoria, características do casal parental, observei que os casais tinham dificuldades conjugais anteriores ao desenvolvimento da dependência química dos seus filhos. E na quinta categoria, dinâmica familiar, surgiram dificuldades dos pais em estabelecer limites ao filho dependente químico, irmãos críticos com o dependente químico e situações familiares diversas que caracterizam uma condição destrutiva dentro do meio familiar. Nesta pesquisa concluí que as famílias desenvolvem formas de relacionamento que dificultam um desernvolvimento mais favorável de, seus membros e, em especial, do filho dependente químico
META FORM |
name="WebObraForm" |
FORM FIELD Título |
Ttulo |
Algumas formas de relacionamento em familias com adolescentes dependentes ou com uso abusivo de substancias psicoativas |
FORM FIELD Autor |
Autor |
PLASS, Angela Mynarski |
FORM FIELD Ano |
Ano |
1996 |
FORM FIELD FormatoDaObra |
FormatoDaObra |
Tese de Doutorado |
FORM FIELD Instituição de Origem |
InstituiodeOrigem? |
Universidade Estadual de Campinas |
FORM FIELD Estado Instituição |
EstadoInstituio? |
São Paulo |
FORM FIELD Local Tema |
LocalTema? |
Campinas |
FORM FIELD Local de Publicação |
LocaldePublicao? |
Campinas |
FORM FIELD Instituição Responsável |
InstituioResponsvel? |
Programa de Pós-Graduação em Saúde Mental |
FORM FIELD FormatoDisponivel |
FormatoDisponivel |
Texto integral |
FORM FIELD Número de Páginas |
NmerodePginas? |
237 |
FORM FIELD Idioma |
Idioma |
Português |
FORM FIELD Palavras Chave |
PalavrasChave? |
Familia , Adolescentes , Drogas |
FORM FIELD Resumo |
Resumo |
A presente .pesquisa visa descrever e tentar compreender algumas formas de relacionamento que famílias com adolescentes dependentes ou com uso abusivo de substâncias psicoativas estabelecem entre seus membros. O método utilizado foi o método clínico. A técnica foi a entrevista, na qual considerei informações explícitas e também deduzi o significado implícito nos relatos dos membros, buscando algum conhecimento do funcionamento dessas famílias. Ao longo do trabalho percebi que cada família tem uma realidade única; entretanto, dentro da individualidade de cada grupo familiar, encontrei aspectos comuns à maior parte delas, os quais agrupei em cinco categorias que constituem os resultados. A primeira categoria diz respeito às características da relação mãe-bebê e nela identifiquei dificuldades. Na segunda categoria, papel da mãe, encontrei superproteção das mães, especialmente em relação ao filho dependente químico. Mas foi no contato com essas mães que percebi maior disponibilidade afetiva dentro do grupo familiar em relação ao dependente químico. A terceira categoria, papel do pai, se caracterizou por figuras paternas que se afastaram ou foram afastados de suas funções. Na quarta categoria, características do casal parental, observei que os casais tinham dificuldades conjugais anteriores ao desenvolvimento da dependência química dos seus filhos. E na quinta categoria, dinâmica familiar, surgiram dificuldades dos pais em estabelecer limites ao filho dependente químico, irmãos críticos com o dependente químico e situações familiares diversas que caracterizam uma condição destrutiva dentro do meio familiar. Nesta pesquisa concluí que as famílias desenvolvem formas de relacionamento que dificultam um desernvolvimento mais favorável de, seus membros e, em especial, do filho dependente químico |
FORM FIELD Link |
Link |
http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000114547 |
FORM FIELD Referência para Citação |
RefernciaparaCitao? |
PLASS, A. M. Algumas formas de relacionamento em familias com adolescentes dependentes ou com uso abusivo de substancias psicoativas. 1996. 237f. Tese (Doutorado em Saúde Mental). Universidade Estadual de Campinas, São Paulo. |
FORM FIELD Observação |
Observao |
Material linkado com o Sistema de Publicação Eletrônica de Teses e Dissertações - Bilblioteca Digital UNICAMP . |
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