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| Um estudo feito com vinte pacientes norte-americanos indicou que o MDMA (metilenodioximetanfetamina), popularmente conhecida como ecstasy, pode ser uma opção terapêutica no tratamento de pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ou seja para pessoas que vivenciaram ou testemunharam situações traumáticas, como violência ou desastres, por exemplo. A pesquisa, coordenada pelo psiquiatra Michael Mithoefer, concluiu que droga age na inibição do medo, aumentando assim a eficácia da terapia. O estudo foi financiado pela Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies (MAPS), associação norte-americana que fomenta pesquisas voltadas para o uso medicinal de psicoativos. | ||||||||||
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| Um estudo feito com vinte pacientes norte-americanos indicou que o MDMA (metilenodioximetanfetamina), popularmente conhecida como ecstasy, pode ser uma opção terapêutica no tratamento de pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ou seja para pessoas que vivenciaram ou testemunharam situações traumáticas, como violência ou desastres, por exemplo. A pesquisa, coordenada pelo psiquiatra Michael Mithoefer, concluiu que droga age na inibição do medo, aumentando assim a eficácia da terapia. O estudo foi financiado pela Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies (MAPS), associação norte-americana que fomenta pesquisas voltadas para o uso medicinal de psicoativos. | ||||||||
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| > > | Um estudo feito com vinte pacientes norte-americanos indicou que o MDMA (metilenodioximetanfetamina), popularmente conhecida como ecstasy, pode ser uma opção terapêutica no tratamento de pessoas com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), ou seja para pessoas que vivenciaram ou testemunharam situações traumáticas, como violência ou desastres, por exemplo.
A pesquisa, coordenada pelo psiquiatra Michael Mithoefer, concluiu que droga age na inibição do medo, aumentando assim a eficácia da terapia. O estudo foi financiado pela Multidisciplinary Association for Psychedelic Studies (MAPS), associação norte-americana que fomenta pesquisas voltadas para o uso medicinal de psicoativos.
Pesquisas anteriores, como a do norueguês Teri Krebs, já identificaram os efeitos do MDMA neste segmento e muitas apontam que a substância possibilita ao paciente um estado de equilíbrio emocional, o que facilita uma maior adesão do paciente ao processo terapêutico em índices superiores aos registrados com o tratamento a base de benzodiazepínicos.
Em artigo sobre os efeitos e o histórico do uso do ecstasy, a psicóloga Stella de Almeida (NEIP-USP) escreve que a substância já era alvo de estudos científicos na década de 70, principalmente pelos seus efeitos terapêuticos. “[A MDMA] apresentava vantagens sobre seu antecessor, o LSD, pois não provocava mudanças perceptivas nem emocionais tão intensas, seus efeitos tinham duração mais curta e não haviam sido relatados flashbacks, “más viagens”, nem reações psicóticas em doses terapêuticas e em contextos controlados”, explica.
Apesar dos resultados, a equipe responsável recomenda estudos mais aprofundados. Em entrevista à BBC, Simon Wesselin, especialista britânico neste tipo de transtorno, compartilha da mesma opinião: “dado que o abuso de substâncias está associada a muitos problemas de saúde mental, incluindo a TEPT, eu gostaria de ver mais dados antes de recomendar”.
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